Confira a letra e o Hino Nacional
Vídeo do Hino:
http://www.youtube.com/watch?v=Z7pFwsX6UVc
Letra do Hino:
Hino Nacional Brasileiro - letra
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
A Independência do Brasil e o Primeiro Reinado
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Curiosidades
A independência do Brasil
História da Independência do Brasil
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
Causas:
- Vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política;
- Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;
- Tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil.
Dia do Fico
- D. Pedro não acatou as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.
Medidas pré independência:
Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias medidas com o objetivo de preparar o país para o processo de independência:
- Organização a Marinha de Guerra
- Convocou uma Assembleia Constituinte;
- Determinou o retornou das tropas portuguesas;
- Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.
A Proclamação da Independência
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”
Pós Independência
- D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil em dezembro de 1822;
- Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas;
- Em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.
Primeiro Reinado
Introdução
O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.
O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais, oposições políticas internas.
Reações ao processo de Independência
Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nestas regiões ocorreram muitos protestos e reações políticas. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Bahia ocorreram conflitos armados entre tropas locais e oficiais.
Constituição de 1824
Em 1823, durante a elaboração da primeira Constituição brasileira, os políticos tentaram limitar os poderes do imperador. Foi uma reação política a forma autoritária de governar do imperador. Neste mesmo ano, o imperador, insatisfeito com a Assembleia Constituinte, ordenou que as forças armadas fechassem a Assembleia. Alguns deputados foram presos.
D.Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos.
A Constituição de 1824 também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador).
Guerra da Cisplatina
Este foi outro fato que contribuiu para aumentar o descontentamento e a oposição ao governo de D.Pedro I. Entre 1825 e 1828, o Brasil se envolveu na Guerra da Cisplatina, conflito pelo qual esta província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência. A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império. Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a independência da Cisplatina que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.
Confederação do Equador
As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central. A insatisfação popular com as condições sociais do país e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D.Pedro I foram as principais causas deste movimento.
Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de Andrade tornou-se líder do movimento separatista e declarou guerra ao governo imperial.
O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas. Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D.Pedro I só aumentou.
Desgaste e crise do governo de D.Pedro I
Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D.Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.
Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.
Em março de 1831, após retornar de Minas Gerais, D.Pedro I foi recebido no Rio de Janeiro com atos de protestos de opositores. Alguns mais exaltados chegaram a jogar garrafas no imperador, conflito que ficou conhecido como “A Noite das Garrafadas”. Os comerciantes portugueses, que apoiavam D.Pedro I entraram em conflitos de rua com os opositores.
História da Independência do Brasil
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
Causas:
- Vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política;
- Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;
- Tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil.
Dia do Fico
- D. Pedro não acatou as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.
Medidas pré independência:
Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias medidas com o objetivo de preparar o país para o processo de independência:
- Organização a Marinha de Guerra
- Convocou uma Assembleia Constituinte;
- Determinou o retornou das tropas portuguesas;
- Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.
A Proclamação da Independência
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”
Pós Independência
- D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil em dezembro de 1822;
- Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas;
- Em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.
Primeiro Reinado
Introdução
O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.
O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais, oposições políticas internas.
Reações ao processo de Independência
Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nestas regiões ocorreram muitos protestos e reações políticas. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Bahia ocorreram conflitos armados entre tropas locais e oficiais.
Constituição de 1824
Em 1823, durante a elaboração da primeira Constituição brasileira, os políticos tentaram limitar os poderes do imperador. Foi uma reação política a forma autoritária de governar do imperador. Neste mesmo ano, o imperador, insatisfeito com a Assembleia Constituinte, ordenou que as forças armadas fechassem a Assembleia. Alguns deputados foram presos.
D.Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos.
A Constituição de 1824 também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador).
Guerra da Cisplatina
Este foi outro fato que contribuiu para aumentar o descontentamento e a oposição ao governo de D.Pedro I. Entre 1825 e 1828, o Brasil se envolveu na Guerra da Cisplatina, conflito pelo qual esta província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência. A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império. Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a independência da Cisplatina que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.
Confederação do Equador
As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central. A insatisfação popular com as condições sociais do país e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D.Pedro I foram as principais causas deste movimento.
Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de Andrade tornou-se líder do movimento separatista e declarou guerra ao governo imperial.
O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas. Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D.Pedro I só aumentou.
Desgaste e crise do governo de D.Pedro I
Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D.Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.
Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.
Em março de 1831, após retornar de Minas Gerais, D.Pedro I foi recebido no Rio de Janeiro com atos de protestos de opositores. Alguns mais exaltados chegaram a jogar garrafas no imperador, conflito que ficou conhecido como “A Noite das Garrafadas”. Os comerciantes portugueses, que apoiavam D.Pedro I entraram em conflitos de rua com os opositores.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Capítulo 3-O primeiro Reinado (1822-1831)
*A consolidação da independência
Após a proclamação da independência, D. Pedro I tinha uma importante missão:
organizar um estado. Construir um sentimento nacional e elaborar uma Constituição e preservar fronteiras.
*A constituição de 1824
A primeira Constituição do Brasil estabelecia as seguintes soluções:
Após a proclamação da independência, D. Pedro I tinha uma importante missão:
organizar um estado. Construir um sentimento nacional e elaborar uma Constituição e preservar fronteiras.
*A constituição de 1824
A primeira Constituição do Brasil estabelecia as seguintes soluções:
- a divisão dos poderes em Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador;
- a criação do Poder Moderador, exercido pelo imperador;
- a manutenção do direito de propriedade das terras, escravos e demais bens adquiridos durante o período colonial;
- o estabelecimento do catolicismo como religião oficial obrigatória no país;
- o voto direto e censitário.
*A Confederação do Equador
Em julho de 1824 os revoltos da província de Pernambuco proclamaram a Confederação do Equador, propondo a formação de uma república independente.
O governo imperial reagiu violentamente. Os líderes do movimento foram presos e nove deles foram condenado à morte executados.
*A crise política do Primeiro Reinado
Os vultosos empréstimos realizados junto à Inglaterra resultavam na elevação dos impostos e a impopularidade do imperador, agravada com a repercussão negativa da execução de frei Caneca, desencadearam uma crise política que contribuiu para a abdicação de D.Pedro I.
- A Questão Cisplatina
Em 1825 rebeldes Cisplatina declamaram a ruptura com o Brasil e a incorporação daquela região ás Províncias Unidas do Rio de Prata.
- A sucessão do trono português
Em Portugal D.Pedro VI morreu em 1826, deixando o trono português para seu filho D.Pedro I. O problema sucessório em Portugal contribuiu para a impopularidade do imperador;
No início de abril, já não era possível controlar as manifestações de protesto. Isolado politicamente, abandonado pelos militares, em 7 de abril de 1831 D.Pedro I abdicou do trono e partiu para a Europa, onde disputaria o trono português.
Capítulo 2-O processo de emacipação política do Brasil
*A vinda da família real
Com o bloqueio continental imposto por Napoleão, tanto Portugal, quanto os outros países europeus ficaram impedidos de comercializar com a Inglaterra.
Como Portugal não obedeceu essa ordem, Napoleão invadiu o país, mas, antes disso acontecer, a família real portuguesa fugiu para o Brasil.
*A abertura dos portos e os tratados de 1810
Alguns dias após sua chegada, Dom João assinou o decreto que abria os portos brasileiros ao comércio com as nações amigas.
Em 1810 foram assinadas dois acordos com a Inglaterra:
Com o bloqueio continental imposto por Napoleão, tanto Portugal, quanto os outros países europeus ficaram impedidos de comercializar com a Inglaterra.
Como Portugal não obedeceu essa ordem, Napoleão invadiu o país, mas, antes disso acontecer, a família real portuguesa fugiu para o Brasil.
*A abertura dos portos e os tratados de 1810
Alguns dias após sua chegada, Dom João assinou o decreto que abria os portos brasileiros ao comércio com as nações amigas.
Em 1810 foram assinadas dois acordos com a Inglaterra:
- Tratado de Aliança e Amizade
- Tratado de Comércio e Navegação
*O período Joanino
A colônia transformou-se em sede da administração do Império Português.
Em 1815 o Brasil foi elevado à categoria do reino e passando a fazer parte do Reino Unido a Portugal e Algarves.
Em 1818, o principal regente assumiu o título de D.João VI.
Com o objetivo de estender as fronteiras do Brasil, o monarca ordenou a anexação da Província Cisplatina.
*A Insurreição Pernambucana de 1817
Em 1817 teve início uma insurreição em Recife, que contou com a participação de padres, fazendeiros, comerciantes e artesões, oficiais do exército e um advogado. Lutavam contra à dominação portuguesa a libertação dos escravos a igualdade social.
As tropas oficiais reprimiram a revolução, os revoltosos receberam sentenças de prisão e enforcamento.
*A Revolução do Porto de 1820
A economia portuguesa estava arruinada e agravou-se com a abertura de porto. Para piorar a situação o Brasil deixava de ser a sede do Império Português.
As pressões das Cortes forçavam D. João a voltar para Portugal.
*As disputas políticas e a independência
Os brasileiros D.Pedro, liderasse o processo de rompimento com Portugal. As cortes exigiam o retorno de D.Pedro a Portugal.
Em setembro o principal recebeu notícias de que as Cortes haviam reduzido seu poder e ameaçavam enviar tropas portuguesas a fim de forçar seu retorno a Portugal.
No dia 7 de setembrp de 1822 D.Pedro deu início ao processo de proclamação da independência do Brasil.
Capítulo 1-A Crise do Sistema coloquial na América portuguesa
*A crise do sistema colonial
Fatores responsáveis pela crise econômica portuguesa:
- Perda de suas possessões coloniais no Oriente e do monopólio da produção de açúcar.
- Descontentamento geral agravado pela independência dos Estados Unidos e pelas conquistas da Revolução Francesa.
- A conjunção Mineira
A queda nas exportações de ouro devido ao esgotamento das labras que levou os mineradores a atrasar os impostos.
Por isso, em 1965 a coroa criou a "derrama" para garantir esse pagamento.
Influenciados pela independência dos Estados Unidos, membro da elite econômica e cultural de minas passaram se reunir para planejar ações contra Portugal.
- A conspiração
Respostas dos conjurados:
*Proclamação de uma republica em Minas Gerais;
*Fundação de uma universidade em Vila Rica;
*Desenvolvimento das manufaturas têxtis e da siderurgia;
*Perdão de todas as duvidas com a Fazenda Real;
*Livre comercio.
- Desfecho A revolta aconteceria no mesmo dia da derrama. Porém Joaquim Silvério dos Reis traiu os companheiros em troca do perdão de suas dívidas. Todos os conspiradores foram presos, condenados à prisão perpétua e degredados para a África exceto Tiradentes, o único condenado à morte pela forca.
*A Conjuração Baiana
Com enorme participação da população, e com alguns membros de elite proprietárias de terras, essa revolta foi contra o aumento dos preços dos alimentos, das mas condições de vida e do descaso das autoridades politicas com a cidade.
Reagindo com rapidez e violência as autoridades portuguesas prenderam os principais revoltosos, e quatro deles foram condenados a morte.
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